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Poderia ser em outra ocasião, mas, por vários motivos ligados à data, a proximidade do ano novo é especialmente oportuna para a organização da vida financeira, por meio da definição de metas a cumprir para alcançar um determinado objetivo. Ou simplesmente para se livrar do sufoco quando for o caso.

A mudança de ano costuma sugerir decisões como iniciar alguma atividade física, zelar pela saúde, aprender coisas novas, entre outras. Por que não, então, cuidar melhor das finanças pessoais?

Para se animar, você pode pensar no alívio que seria começar o ano sem dívidas. Ou imaginar como pode ficar mais próximo daquele sonho do carro novo, da casa própria e daquela viagem inesquecível.

Na sequência, acompanhe alguns passos recomendados por especialistas em educação financeira e por pessoas bem-sucedidas no plano econômico a partir de um começo modesto.

1. Relacione entradas e saídas

Você pode começar por um balanço atualizado de seus gastos e suas entradas, algo que provavelmente dará uma ideia clara da necessidade de algumas medidas em busca de equilíbrio. Às vezes coisas simples, como evitar compras por impulso ou reduzir a frequência nos pedidos de delivery, podem trazer um alívio para o bolso.

2. Encare suas dívidas

Faça um balanço de suas dívidas e avalie as condições para quitá-las, ao menos em parte. Ou por partes. Se for o caso, comece pelas atrasadas, que podem embutir custos adicionais e até comprometer sua imagem de bom pagador.

3. Monte uma reserva

Pense em montar uma reserva de emergência para situações imprevistas, que, conforme o caso, perigam desmontar todo seu esforço em busca de equilíbrio nas contas. No caso de despesas inevitáveis, procure recompor sua reserva tão logo possível.

4. Olho no cartão de crédito

Procure ser disciplinado no uso do cartão de crédito e suas facilidades de parcelamento, que muitas vezes embutem juros altos. Principalmente no caso do crédito rotativo, em que as parcelas baixinhas desviam o foco do total do débito.

5. Fale sobre dinheiro

Converse sobre dinheiro com seus familiares. Embora esse assunto costume ser evitado no âmbito doméstico, ele pode contribuir para um esforço coletivo em favor do equilíbrio financeiro. Para se encorajar, saiba que oito entre dez famílias brasileiras estão endividadas, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

6. Pense em investir

Com as possíveis reservas resultantes de seus novos hábitos financeiros você poderá até ensaiar uma carreira de investidor. Para isso, precisará vencer uma possível aversão inicial ao risco, com a ajuda de profissionais experientes e de muita informação sobre o mercado financeiro. Procure manter-se informado sobre o impacto que índices como o IPCA e a taxa Selic, por exemplo, podem ter sobre o mercado financeiro. E, também, sobre suas aplicações.

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